quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Niterói Naval Offshore e o 'apagão de mão de obra'


A solenidade de abertura da Niterói Naval Offshore (NNO), no último dia 7 de novembro, contou com a presença de autoridades e representantes do setor industrial. Durante a apresentação dos componentes da mesa, a tônica foi a questão da mão de obra. O problema foi tratado como alarmante, logo após o prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, declarar aberto o evento.
O primeiro a tocar no assunto, referindo-se à necessidade de profissionais para a indústria naval como um apagão iminente, foi o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha. De acordo com o executivo, é preciso criar mais cursos técnicos.
“Teremos um problema sério na indústria naval que é o apagão de mão de obra”, ressaltou Ariovaldo, a respeito da demanda que está por vir, especialmente em Niterói. Fazendo coro, e enfatizando ainda mais o gargalo, o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, estendeu a discussão a outros níveis profissionais.
“O grande desafio não é a demanda, nem tecnologia, é gestão, gente”, disse Machado. Para ele, a necessidade, agora, não é mais de pessoas para o 'chão de fábrica', mas para a gerência intermediária e superior. “Essa feira (NNO) é um momento importante para discutir isso”, apontou o presidente da Transpetro.

FONTE: Nicomex Notícias
Jornalista Matheus Franco

Um comentário:

  1. Obrigado pelas postagens.
    Agora, essa historia que os RH's das empresas ficam espalhando é tudo conversa fiada.
    Os cara querem só Einsteins e Gates trabalando pra eles???
    Pedem TANTA coisa que duvido que encontrem algum trabalhador no país inteiro com tais qualificações. Já na hora da contra-partida, o funcionário só leva fumo. Empresa privada é uma porcaria. Vamos fazer concursos públicos, meu povo.

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